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31 de dezembro de 2010

Eleito o melhor post de 2010...

A Verdade Sobre o Dízimo!

O que é dízimo? Imediatamente você poderá imaginar: Dez por cento dos meus rendimentos para os cofres da igreja. Mas será que o Senhor Deus ainda exige que praticamos alguma ordenança da lei do Antigo Testamento (da qual foi instituído o dízimo), mesmo depois que o seu amado filho Jesus, se entregou a si mesmo em sacrifício vivo (Efésios 5.2), e pela aspersão do seu sangue na cruz nos remiu dos pecados (Apocalipse 1.5)? Vamos meditar na palavra, e conhecer a verdade que envolve esse “MITO” chamado dízimo, que está sendo levado aos fieis de maneira distorcida, por muitos pregadores.


Mas antes de iniciarmos o nosso estudo, vamos ao dicionário da língua portuguesa:
Dízimo: A décima parte.
Dízima: Contribuição ou imposto equivalente a décima parte dos rendimentos.
Como podemos observar, dízimo é a décima parte (de qualquer coisa), pode ser inclusive do salário.
Dízima: Esta sim seria a contribuição ou imposto equivalente a décima parte dos nossos rendimentos. Mas, os pregadores pedem o dízimo, ainda que na lei de Moisés, a qual foi por Cristo abolida (Lucas 16.16), o dízimo nunca foi dinheiro para os cofres das igrejas. O dízimo aos levitas era exatamente dez por cento das colheitas, e dos gados e ovelhas que nasciam em um determinado período. Alimento destinado a suprir as necessidades dos levitas que não tinham parte nem herança na terra prometida. Vejamos:

Deuteronômio 14.24 a 27 – E quando o lugar que escolher o Senhor teu Deus para fazer habitar o seu nome, for tão longe que não os possa levar, vende-os e ata o dinheiro na tua mão, e vai ao lugar que escolher o Senhor teu Deus e compre tudo o que a tua alma desejar, e come ali perante o Senhor teu Deus, e alegre tu e tua casa. Porem, não desamparará ao levita que está dentro das tuas portas e não tem parte e nem herança contigo.

Você precisa meditar com profundidade neste texto onde o Senhor evidencia que, se o lugar que escolheu o Senhor teu Deus, para levar o seu dízimo, for tão longe que não os possa levar, “Ele” instrui, que o seu dízimo deveria ser vendido, e o dinheiro atado na tua mão, (não é na mão de nenhuma outra pessoa), ir ao lugar que escolheu o Senhor, e comprar o que a tua alma desejar, para ali fazer habitar o nome do Senhor Deus. Portando amados, se o “dízimo” fosse dinheiro, o Senhor não iria mandar vender o que já era espécie (dinheiro).

A palavra não deixa dúvida que o dízimo da lei de Moisés nunca foi oferecido como está sendo feito hoje, uma verdadeira farra nas igrejas, porque o dízimo não era dinheiro, mas sim, dez por cento de tudo que se produzia, inclusive dos animais nascidos num determinado período, para suprir a necessidade dos levitas, mas hoje não tem mais levita.
É inegável, que ainda que o dízimo não tivesse sido abolido, hoje o homem estaria desvirtuando a finalidade para a qual lei o estabeleceu.

Então alguém poderá citar Malaquias 3.10 e vai apontar que deve-se levar o dízimo para casa do tesouro. Está correto porque neste versículo, a finalidade do dízimo continua sendo a mesma, a palavra diz: Para que haja mantimento na minha casa. E o que é mantimento?
Mantimento: Aquilo que mantém, provisão, sustento, comida, dispêndio, gênero alimentício, etc. Enfim, dízimo nunca foi dinheiro destinado para salário de dirigentes de igreja, pagar colégio particular para filhos dos pastores, compra de carros novos, e outras mordomias que acontecem na prática, mas a finalidade única do dízimo sempre foi a caridade.

No Antigo Testamento, a rigorosidade do dízimo era a garantia do mantimento com abundância, pagava-se o dízimo, para receber recompensa das coisas materiais, mas Cristo em sacrifício vivo, pagou o mais alto preço, pagou o preço de sangue para que recebamos a paz, a graça e a promessa da vida eterna.

No Evangelho de Cristo, “Ele” nos ensina que não precisamos mais pagar dízimo para garantir as necessidades cotidiana para as coisas materiais (alimento, vestimenta, etc.), a prioridade hoje é buscar primeiramente o Reino de Deus e sua justiça e as demais coisas nos serão acrescentadas (Mateus 6.25 a 33). E para receber a graça e as bênçãos do Senhor não precisamos pagar mais nada (Mateus 10.7 a 10). É “Ele”, que nos dá a vida, a respiração, e todas as coisas (Atos 17.25). Esta verdade sempre foi omissa pelos pregadores.

OS DÍZIMOS ANTES DA LEI

O DÍZIMO DE ABRAÃO
Gênesis 14.18-20 - Abraão deu os DÍZIMOS dos despojos da guerra ao Rei Melquisedeque, sacerdote do Deus altíssimo, e foi por ele abençoado.

O DÍZIMO DE JACÓ
Gênesis 28.20-22 – Jacó fez um voto ao Senhor, prometendo-lhe dar o dízimo de tudo quanto ganhasse, se em sua jornada fosse por “Ele” protegido e abençoado.
Em ambos os casos, não há registro na palavra do Senhor que tenha havido ordenanças ou determinação para que se dessem os dízimo. Foi um ato voluntário e espontâneo, ou por voto. Como forma de reconhecimento, agradecimento, honra e glória ao Senhor Deus, pelas bênçãos recebidas e pelas vitórias conquistadas. Portanto, hoje não se pode tomar como exemplo o dízimo de Abraão e Jacó, como fundamento para implantá-lo como regra geral de doutrina nas igrejas, com o propósito de receber bênçãos e salvação, como muitos pregadores estão coagindo e chantagiando os fieis em nome do Senhor.

O DÍZIMO PELA LEI

Números 18.21, 24, 26 – O pagamento do dízimo teve ordenança, fazendo parte do contexto da lei do Antigo Testamento, e tinha caráter de caridade, pois a sua principal finalidade era suprir as necessidades dos Levitas que não tinham parte nem herança na terra prometida, e também dos estrangeiros, órfãos e viúvas.
Deuteronômio 14.29 - Então virá o levita (pois nem parte nem herança tem contigo), e o estrangeiro, e o órfão, e a viúva que estão dentro das tuas portas, e comerão, e fartar-se-ão; para que o Senhor teu Deus te abençoe em toda a obra das tuas mãos que fizeres.
Está na palavra, o Dízimo foi criado por Deus, com a finalidade exclusiva de fazer caridade aos necessitados, hoje é empregado com outros fins, diversos daqueles que o Senhor mandou.
Mas, ainda que os dirigentes das igrejas revertessem toda a renda dos dízimos e ofertas em obras sociais, ainda não estava em conformidade com a palavra do Senhor, pois alem do dízimo ter sido abolido (Hebreus 7.5-12), a caridade (amor ao próximo) é individual, é entre você e Deus (Mateus 6.1 a 4).
Outro detalhe interessante que precisamos conhecer, quando o dízimo foi instituído pela lei (Números 18.20 a 24), com a finalidade de manter os filhos de Levi que administrariam o ministério na tenda da congregação, o quais não receberam parte nem herança na terra prometida, (Números 18.24”b”), disse o Senhor que os filhos de Levi não teriam nenhuma herança no meio dos filhos de Israel.
As demais tribos de Israel dizimavam aos Levitas o necessário para a manutenção cotidiana, o quais não possuíam propriedades na terra. Hoje, a situação está inversa, os trabalhadores, na maioria deles desafortunados, ofertam o dízimo para os que vivem em abundância de bens e sem trabalhar, para manter a mordomia desses.



O DÍZIMO NO EVANGELHO DE CRISTO

Marcos 16. 15, 16 – Disse Jesus: Ide por todo o mundo, pregai o Evangelho a toda a criatura. Quem crer e for batizado, será salvo, mas quem não crer será condenado.
O Senhor Jesus mandou pregar o Evangelho, para que crendo, recebamos a salvação (I Corintios 15.1, 2). Foi para isso que “Ele” deu a sua vida. E onde está a ordenança para o dízimo, senão no Antigo Testamento? Porque então o homem insiste em pregar e manter as ordenanças da lei, as quais foram por Cristo abolidas? Os que continuam a pregar a velha aliança estão mutilando o Evangelho de Cristo, colocando pesados fardos sobre as ovelhas, escravizando os que buscam a liberdade. Verdadeiros condutores cegos, porque o Senhor assim os declara (Mateus 15.14).

No Evangelho de Cristo “Ele” nos ensina fazer caridade, nos ensina a orar, a jejuar (Mateus 6.1 a 18), e uma infinidade de outros ensinamentos, porém nas duas únicas vezes que “Ele” referiu-se aos dízimos, foi com censura. Vejamos:

Mateus 23.23 – Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Que dizimais a hortelã, o endro e o cominho, e desprezais o mais importante da lei, o Juízo, a misericórdia e a fé; deveis porém, fazer estas coisas e não omitir aquelas.
Então alguém poderá defender a tese que Jesus ordenou que dizimasse, porque “Ele” disse que “Deveis fazer estas coisas”. Vamos buscar o entendimento espiritual na palavra do Mestre. Jesus viveu na lei de Moisés, reconheceu-a, e disse dessa forma, porque era um judeu, nascido de mulher, sob a lei (Gálatas 4.4), com o compromisso de cumprir a lei; e a lei só seria abolida quando cravada por Ele na cruz. Veja-se II Co 3:14 e Colossenses 2:14
Mateus 5.17, 18 – Disse Jesus: Não cuideis que vim abolir a lei e os profetas, mas vim para cumpri-la, e, nem um jota ou til se omitirá da lei, sem que tudo seja cumprido. E verdadeiramente Ele cumpriu a lei. Foi circuncidado aos oito dias, foi apresentado na sinagoga (Lucas 2. 21-24), assumiu o seu sacerdócio aos trinta anos (Lucas 3.23, Números 4.43, 47), curou o leproso e depois mandou-o apresentar ao Sacerdote a oferta que Moisés ordenou (Mateus 8.4, Levíticos 14.1...), e cumpriu outras formalidades cerimoniais da lei.
Porém, quando Cristo rendeu o seu espírito a Deus (Mateus 27.50,51), o véu do templo rasgou-se de alto a baixo, então passamos a viver, pela graça do Senhor Jesus, encerrando-se ali, toda ordenança da lei de Moisés, ficando abolido o Antigo e introduzido o Novo Testamento, o Evangelho da salvação do Senhor Jesus Cristo.

O que precisamos entender de vez por todas, que Cristo não veio a ensinar os Judeus a viverem bem a Velha Aliança, “Ele” disse: “Um novo mandamento vos dou” JOÃO 13.34. “Se a justiça provem da lei, segue-se que Cristo morreu em vão” (Gálatas 2.21).
Em Mateus 5.20 disse Jesus: Se a vossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus, de modo nenhum entrareis no reino dos céus.
Observem que o Senhor Jesus Cristo mandou justamente os escribas e fariseus (os quais o Senhor sempre os tratava por hipócritas, falsos) que cumprissem a lei de Moisés, lei que ordena o pagamento do dízimo. Nós porém para herdarmos o reino dos céus, não podemos de forma alguma cumprir o ritual da lei Mosaica como faziam os escribas e fariseus, hipócritas, mas precisamos exceder essa lei, a qual foi por Cristo abolida. A “Graça” do Senhor Jesus excede a lei de Moisés.

A Segunda vez que o Senhor Jesus referiu-se aos dízimos, foi na Parábola do Fariseu e do Publicano (Lucas 18.9 a 14) e outra vez censurou os dizimistas. Tomou como exemplo um homem religioso, que jejuava duas vezes por semana e dizia ser dizimista fiel, porém, exaltava a si mesmo e humilhava um pecador que suplicava a misericórdia do Senhor. Hoje não é diferente, muitos ainda exaltam-se dizendo: “Eu sou dizimista fiel”, mas nesta narração alegórica, o Senhor Jesus Cristo deixou bem claro, que no Evangelho não há galardão para os dizimistas fieis, ao contrário, Jesus os censurou.

A ABOLIÇÃO DOS DÍZIMOS

Hebreus 7.5 – “E os que dentre os filhos de Levi receberam o sacerdócio tem ordem, segundo a lei, de tomar os dízimos do povo, isto é, de seus irmãos, ainda que tenham saído dos lombos de Abraão”.
Neste versículo, a palavra afirma que os sacerdotes Levitas recebiam os dízimos por ordem da lei de Moisés.
Hebreus 7.11 – “De sorte que, se a perfeição fosse pelo sacerdócio Levítico, (porque sob ele o povo recebeu a lei), que necessidade se havia logo de que outro sacerdote se levantasse, segundo a ordem de Melquisedeque (referindo-se a Jesus Cristo) e não fosse chamado segundo a ordem de Arão”? (referindo-se a Moisés, o qual introduziu a lei ao povo).
Hebreus 7.12 – “Porque mudando-se o sacerdócio, necessariamente se faz também mudança na lei”.
Meditando no texto acima, especificamente nestes versículos, onde a palavra do Senhor diz: “Que os sacerdotes Levíticos recebiam os dízimos segundo a lei” (Hebreus 7.5), “Porque através deles (sacerdotes Levíticos) o povo recebeu a lei” (Hebreus 7.11) e mudando-se o sacerdócio, necessariamente se faz também, mudança na lei (Hebreus 7.12), a palavra não deixa qualquer sombra de dúvida, que não só o dízimo, mas toda a lei de Moisés foi por Cristo abolida. Mudou o Sacerdócio, necessariamente, mudou também a lei.

(Novo) AQUI TOMAM DÍZIMOS HOMENS QUE MORREM

A nossa maior preocupação em relação aos pregadores que tomam o dízimo do povo, vem incidir sobre o versículo 8 deste Capítulo, veja o porque:
Hebreus 7.8 - E aqui certamente tomam dízimos homens que morrem; ali, porém, aquele de quem se testifica que vive.
Toda cautela no que diz a palavra: Aqui tomam dízimos homens que morrem, ali aquele que se testifica que vive (alusão ao Rei Melquisedeque).
Que espécie de morte a palavra está se referindo, senão a morte espiritual do homem que toma dízimo? Porque a morte da carne, fora anteriormente ordenada pelo Senhor desde o pecado do homem no paraíso do Éden. Considere, há quantos milênios o Senhor já tomou para si o Rei Melquisedeque, e a palavra afirma que ele testifica que vive, enquanto que há ordenança de morte para os vivos que tomam o dízimo do povo. No Evangelho de Mateus 22.32, disse Jesus que Deus não é Deus dos mortos, mais dos vivos. Vamos meditar nesta palavra de Jesus:
O Senhor Jesus Cristo disse que Deus, é Deus dos vivos e não é Deus dos mortos, e a palavra diz que aqui tomam o dízimo homens que morrem, isso quer dizer então que, os que recebem dízimo estão mortos, fora dos planos de Deus para salvação, no que está corroborado no Evangelho de João 11.26, onde disse Jesus: “Todo aquele que vive, e crê em mim, nunca morrerá”. Esta palavra do Senhor é mais uma evidência que nos faz entender, que os que tomam o dízimo não crêem em Jesus, porque a morte já lhes fora declarada. Todos os que assim procedem, tomando o dízimo do povo voltam a viver as ordenanças da lei de Moisés que fora por Cristo abolida e caem da Graça conforme está escrito em Gálatas 5: 4 ; “Separados estais de Cristo, vós os que vos justificais pela lei: da graça tendes vos afastado.” (ou da graça tendes caído conforme algumas versões).

CONSIDERAÇÕES FINAIS
No Evangelho de Cristo não há ordenança para se tomar o dízimo, ou para cumprir qualquer outro rito da lei, Jesus mandou amar a Deus acima de todas as coisas e ao próximo como a si mesmo, isto é, com caridade, e não estipulou percentual ou limite. Em Mateus 10.42 o Senhor mandou dar pelo menos um copo de água fria; para o mancebo rico “Ele” mandou vender tudo e dar aos pobres” (Mateus 19.21); e quando Zaqueu lhe disse que daria ate a metade de seus bens aos pobres, “Ele” não disse que haveria necessidade de fazer isso ou não (Lucas 19.8, 9). Disse apenas: “Zaqueu, hoje veio salvação a esta casa”.
Muitos dizem: “Mas o Dízimo é bíblico (Número 18.21 a 26). Certamente. Assim como é bíblico a circuncisão (Gênesis 17.23 - 27), o sacrifício de animais em holocausto ( Levíticos Cap 1 e 6.8 a 13), a santificação do sábado (Levíticos 23.3), o apedrejar adúlteros (Levíticos 20.10 e DEUT 22.22), etc... tudo por ordem da lei de Deus que Moisés introduziu ao povo. Então porque não cumprem toda a Lei de Moisés, ao invés de optarem apenas pelo dízimo? Querem o dízimo porque é sinônimo de renda líquida e certa todos os meses nos cofres das igrejas.
O que precisamos entender que também é bíblico, uma grande divisão no tempo chamada Antigo e Novo Testamento; e, para efeito de doutrina para salvação, o que devemos obedecer, é o Evangelho do Senhor Jesus Cristo (I Corintios 15.1, 2), e não algumas ordenanças da lei do Antigo Testamento. Porém, hoje qualquer esforço para voltar a lei de Moisés, que Cristo desfez na cruz, é anular o sacrifício do cordeiro de Deus e reconstruir o muro por “Ele” derrubado (Efésios 2.13 a 15).
Apocalipse 5.9 - “...Porque foste morto, e com o teu sangue compraste para Deus homens de todas as tribos, e línguas, e povos, e nações”.
Portanto irmãos, o preço que alguém deveria pagar pela nossa salvação, Cristo já o fez, dando o seu sangue inocente na Cruz. O Senhor ainda alerta: “Fostes comprados por bom preço, não vos façais servos de homens” (I Corintios 7.23).
Hoje, o dízimo é remanescente por razões óbvias. Primeiramente, pela contribuição dos que arcam com esta pesada carga tributária, na maioria das vezes pela ausência de entendimento espiritual da palavra de Deus, não diferenciando a lei de Moisés, feita de ordenanças simbólicas e rituais, com a Graça do Senhor Jesus Cristo, o qual veio justamente para nos libertar do jugo da Lei. Outra presunção é por parte dos que são beneficiados pelos dízimos, esses incorrem no erro ou por não terem capacidade de discernimento espiritual que Cristo desfez a lei Mosaica na cruz, ou por desobediência à palavra do Senhor.
Seja por uma ou por outra razão, o homem querendo ou não, aceitando ou não, o dízimo, como toda a lei cerimonial do Antigo Testamento foi por Cristo abolido: (Romanos 10.4, Efésios .2.15, II Corintios 3.14, Hebreus 7.12,18, 19).
Gálatas 5.14 - Porque toda a lei se cumpre numa só palavra, nesta: “Amaras ao teu próximo com a ti mesmo”.


Por Mara Rubia
Comunidade Evangélica em Vila Nova Cachoeirinha

Um comentário:

  1. gostaria também QUE VOCÊ desmistificaSSE a origem da "cruz",ela existe tanto na era cristã quanto na pré-cristã em geral relacionada a adoração à natureza e ao sexo,sendo promovida por constantino para aceitarem o novo "cristianismo',a origem da cruz é fato que se deu no imperio CALDEU,em honra á tamuz,lembra-se desse deus pagão mencionado na BÍBLIA?vamos abrir as mentes das pessoas e mostrar realmente que essa magia da CRUZ não passa de um simbolo pagão,"Não toqueis em coisa impura" diz a Bíblia!!!PARABÉNS E BOM TRABALHO ESSE SEU.

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