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15 de junho de 2011

Os deuses da nova era.

ATENÇÃO: Este texto foi escrito no mês de abril e trata de assuntos como o casamento real.

Olá, mais uma vez estou aqui, me expressando por meio das palavras. O titulo do texto já dá a ideia do que vou tratar. Eu quero falar sobre um assunto que chama ou atrai a atenção de poucas pessoas, aproveitando que nessa semana o príncipe inglês irá ser casar. A expectativa global em torno desse casamento pode ser dizer que é extremamente normal, afinal, não é todo dia que um príncipe se casa. O que me chama atenção não é o fato do casório em si, mas a importância comportamental.
Que é dada pela massa. Existe uma tendência atual(ou não)de um efeito manada,que a felicidade pessoal(ou grupal)está ligada a ser igual,ou ser um seguidor fiel daquele que lhe seu ídolo.Essa conduta de se pensar e de se comportar é muito perigosa,porque gera inconscientemente uma certa dependência nas pessoas,que com o tempo se torna o fanatismo.
O fanatismo que também é uma forma de adoração e idolatraria, está fora e dentro das igrejas (na sua forma teórica), o que muda apenas é o que, e quem é idolatrado, porque no final é tudo a mesma coisa, só troca a maquiagem. Do lado de fora vou pegar o exemplo do casamento, depois do anúncio do noivado o que teve de pessoas que queriam o mesmo vestido e anel da noiva,e que foi vendido de produtos relacionados não é brincadeira. Para essas pessoas ter esses objetos parecidos, as tornaria uma princesa do seu próprio reino,e não esquecendo a importância que a mídia deu. Do lado de dentro na minha visão é pior, o fanatismo está ligado diretamente com a religião,que cega,escraviza,manipula,distorce e que é um veneno mortal para alma. O fanático religioso está disposto a fazer qualquer coisa que seu líder mandar, por mais absurda que seja, afinal, ele é o exemplo perfeito a ser seguido. Tanto fora como dentro o homem continua a criar seus deuses, que pode ser de carne e osso,ou já os tradicionais feito de madeira, porcelana e papel, assim dando mais valor a criatura do que a o criador. Eu dei como exemplo esse casamento porque ele atingiu milhões de pessoas por todo o mundo, mas existem diversos casos por aí, por exemplo, um que uma adolescente chegou a tirar a própria vida porque não conseguiu um ingresso para assistir há um show de rock, se atirou da famosa galeria do rock. Outros não se matam, mas como o religioso praticam loucuras pelo seu ídolo, doa-se de corpo e alma. Até onde vai a admiração e o respeito, e quando começa o fanatismo e a idolatraria?
Eu mesmo admiro diversas pessoas em varias áreas e segmentos, pelas suas capacidades e competências no que se propôs a fazer, entendendo que há um limite, uma faixa que separa isso daquilo, ultrapassar essa faixa é o inicio de tudo que está acontecendo por ai. Cada pessoa é única com seus defeitos e qualidades, ninguém é melhor só porque está com um microfone nas mãos, em cima de um púlpito, uma bola no pé, um vestido de marca e jóias no corpo, alguns zeros há mais na conta bancaria, e porque tem um rostinho bonito e o corpo sarado, se for resumir tudo isso teria apenas um significado: vaidade (leiam o texto: Até quando convertereis a glória de Deus em infâmia). Há um vazio no interior do homem que precisa ser preenchido, mais preencher esse vazio dessa forma é enganar há si mesmo, uma solução mentirosa que o exila no seu próprio mundo.
Só há um que pode preencher nosso vazio, e que é digno de toda adoração, DEUS, com seu espírito perfeito e amor verdadeiro.

Por Diego Steal
Colaborador do blog Estudos da Teologia Avançada

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