8 ou 80?

 Olá mais uma vez para todos. O titulo pode parecer bem estranho,mas ele serve para ter uma ideia do radicalismo do: é tudo ou nada.Nessas duas semanas que eu fiquei afastado do serviço,eu pude conversar e rever duas amigas que é membro de uma denominação muito popular,principalmente entre as pessoas mais jovens.Eu fui com elas em uma das reuniões,tirando o fato que a pregação(ensino)é toda distorcida,fora de contexto,uma mistureba só,ou melhor, uma avalanche sem controle.

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Mulheres na Igreja (Parte 1)

Vou usar este texto para abordar um assunto na qual eu sou suspeita a falar, uma vez que sou mulher.

Desde os tempos da MINHA IGNORÂNCIA como Cristã, eu sempre gostei de participar dos eventos, digamos assim, que a Igreja patrocinava; e sempre tomava a palavra quando tinha oportunidade, em aberturas de culto, orações, consagrações etc... Pois eu sempre defendi ideais que acreditava serem corretos.

Fala mas pense... #9

“Vão na paz do Senhor, meus irmãos.”

Paz???? Que paz? Como os irmãos podem ter paz com tantos demônios os atormentando?

Raciocine comigo você que tem a posse da sua parte racional, que ainda é livre para pensar, porque sabemos muito bem que as “ovelhas” são cegas, burras e tem que ser conduzidas, isso são eles(os lideres religiosos) que dizem, e dessa maneira não pensam mais, só pensam o que são ensinadas, e só fazem o que lhes  é mandado, mas se a bíblia lhe tem feito um sacerdote você irá entender minha indagação.

A Roma do primeiro século...

A tristeza da situação política não impedia que os cristãos do primeiro século vivessem como uma família.


A Roma do primeiro século vivia uma situação política bastante triste. Tibério (14-37 d.C.) era um imperador de dupla personalidade. A maioria dos historiadores tecem elogios à sua administração, esquecendo a sua violenta tirania e despotismo, em nome da razão de Estado. Mas os cristãos (confundidos com os judeus) não tinham do que se queixar. A Tibério sucedeu Calígula (37-41 d.C), tão cínico que, para insultar o Senado, deu as honras de Cônsul ao seu cavalo! Na "História dos Césares" é apelidado de “animal ferox”, tamanha era a sua crueldade. Por fim, foi assassinado por Cláudio, o capitão de sua guarda pessoal. E foi uma festa pelo império afora.